Aprenda a criar textos opinativos e de alta qualidade com o suporte da inteligência artificial. Você vai conhecer todo o processo, desde a definição do tema até a estrutura e ajustes finos, usando ferramentas como Claude e ChatGPT para potencializar sua escrita. Saiba como reunir informações, montar argumentos sólidos e dar seu toque pessoal, garantindo que seu conteúdo tenha voz autêntica e alcance maior.
Escolha um tema de sua preferência e defina a visão única que você quer abordar. Use o ChatGPT ou Claude para:
E mais. Espero que vocês estejam bem. Hoje a gente vai olhar um pouco para o processo de 25 pessoas, a gente vai olhar um pouco para o processo de criação de escrita, especialmente de textos, no meu caso, textos de opinião, com a ajuda de inteligência artificial. É isso que a gente vai fazer hoje, tá?Peço para vocês, se forem tendo dúvidas ao longo do processo, deixem aqui no chat ao lado, tá bom? A minha irmã Yasmin, da equipe do CR_IA, vai estar aqui para tirar algumas delas e eu vou estar aqui para tirar outras, tá bom?
Já temos aí 20 pessoas, 20 espectadores, então a gente vai começar, beleza? Ó, vamos lá. O primeiro, tá? Há um tempinho, uns meses, aconteceu isso. Isso foi o quê? Vocês lembram quando rolou o lançamento do DeepSeek? Foi aquela ferramenta de inteligência artificial que deu um bafafá, porque todo mundo falou, né, tava uma grande questão dizendo que era uma ferramenta que rivalizava o ChatGPT, tinha uma qualidade ali de resposta muito boa e que tinha sido desenvolvida com muito menos recursos, né, financeiros e tudo mais, que era uma questão ali para se olhar.
Na ocasião, eu escrevi um texto sobre o episódio, né, falando um pouco sobre quais eu achava que eram as questões mais relevantes daquele lançamento, que tinham menos a ver com a inteligência, a ferramenta em si. Aquela ferramenta não ia necessariamente, na verdade, não ia mudar grandes coisas no uso do dia a dia de quem já usava, mas tinha algumas aplicações, e também tinha uma questão muito importante de geopolítica.
Eu escrevi esse texto, esse texto foi um kit, então, eu tenho, só para vocês entenderem, nessa conta, minha conta de AI, eu tenho 7 mil seguidores, não, nesse post eu tive 1.500 curtidas, são posts com mais curtidas do perfil, sim, quase 600 compartilhamentos, muitos salvamentos, eu ganhei 250 seguidores com ele. Esse post foi muito, ele fez com que eu chegasse a muitas pessoas novas também.
E o que, na verdade, está escrito no fim desse texto, esse texto me rendeu convite para coluna em outros lugares, convite para podcast, e o que eu escrevi no fim desse texto, e que talvez, enfim, muita gente viu e tal, mas vou repetir aqui, é que esse texto foi escrito 60% a 70% usando inteligência artificial, e é um texto que eu gosto muito, que eu considero que ficou com uma régua alta de parâmetro, de qualidade, de linguagem. Essa aula é para mostrar para vocês o processo que eu sigo para criar textos como esse, tá bom?
A IA foi a minha parceira na produção desse texto, e para esse texto eu usei o Claude. Para quem não sabe o que é o Claude, o Claude é uma ferramenta tipo um ChatGPT, tá bom? Criada por dissidentes da OpenAI, que é a empresa que criou o ChatGPT. O Claude é uma ferramenta que, na minha opinião, para a criatividade, para escrever, tem uma performance melhor do que o GPT em muitos casos, tá?
Eu normalmente trabalho com as duas, tá bom? Mas o processo aqui foi relativamente simples. Primeiro, só para vocês entenderem, vocês vão ver, eu vou abrir a cozinha aqui, tá? Vocês vão ver meu tronco, vocês vão ver a troca, tá? Então vocês podem ver que primeiro eu pedi um roteiro de vídeo, eu ia fazer um vídeo, só que aí eu não ia gravar, beleza, mas primeiro eu pedi um roteiro, tá bom?
Eu pedi um roteiro e mandei um artigo do New York Times, mas eu não mandei esse artigo numa chave de "traduzir o texto", não é isso, não é mais, porque tem informações aqui factuais que eu acho relevantes para a reflexão que eu estou propondo no meu texto. Aí eu pedi para ele formar um roteiro que encadeasse a história e mencionasse as seguintes coisas.
Então eu já tinha em mente quais eram as coisas principais e a ordem das coisas que eu queria mencionar, e eu informei isso. E ele fez um roteiro aqui, que é um roteiro que, assim, é um ponto de partida, mas aí eu decidi que eu não ia gravar, porque aqui eu não estava com tempo de gravar e editar, eu não ia conseguir por no ar a tempo de pegar também a onda da discussão, eu falei, vou fazer um texto e vou publicar esse texto no meu Instagram.
Aí eu falei, transforma o roteiro num texto com 10 parágrafos, e por que eu pedi 10 parágrafos? Porque eu queria 10 slides ali do carrossel. Aí eu descrevi mais aqui, eu escrevi um pouco: "quero que você comece explicando a corrida, a guerra fria pela inteligência artificial." Então assim, tenho as minhas ideias aqui, estão vendo que eu estou imprimindo as minhas ideias.
Aí eu falo que eu preciso, que eu gostaria de citar isso aqui, que é uma citação, que, enfim, depois eu dou o crédito dela no texto, tá? Aí eu peço para explicar o que é a ideia e os riscos, que é a inteligência artificial geral, tá? Depois eu falo o que eu acho, eu falo assim, eu quero que você fale o que eu acho do DeepSeek, que eu acho isso aqui do DeepSeek, e depois a minha opinião final, uma avaliação final sobre essa pauta, sobre esse tema, tá?
É um prompt longo que tem as minhas opiniões aqui, mas assim, definitivamente não é um texto que dá para publicar, né? Tomaria muito mais tempo escrever um texto que dá para publicar. E aí ele publicou aqui, tá? Publicou não, desculpa, ele fez para mim a citação, ok? Eu li, e aí eu pensei, olha, está legal, mas está muito impessoal, eu não escrevo de maneira tão impessoal, eu quero um formato mais coluna de opinião, com linguagem mais de creator, e também é importante que haja algum tipo de gancho entre cada bloco, porque é um carrossel, então eu preciso que a pessoa continue clicando ali para seguir, tá?
E aí ele fez, já melhorou, mas eu ainda preciso de mais ajustes, tá? Essa dinâmica toda aqui me levou 15 a 20 minutos, tá? Para vocês entenderem. E eu falei, olha, melhorou bastante, a gente vai fazer alguns ajustes, você vai manter a linguagem, tire coisas muito lúdicas e infantis.
E eu dei um exemplo do que ele escreveu. Ele colocou tipo com B maiúsculo, a expressão, né? Falaram, sei o que, tipo com B maiúsculo. Eu falei, cara, tire essas coisas lúdicas e infantis, essas expressões, é um texto, as pessoas estão lendo, é um texto sobre algo sério, né? A leveza da linguagem precisa estar aí, mas não dá para ser leviano, lúdico demais. Faça parágrafos um pouco maiores, com um pouco mais de informação, explica melhor os impactos da AI, e tire os emojis, eu não quero emoji, nada a ver.
Aí ele chegou na versão que foi uma versão muito próxima da final, que se você entrar no meu texto no Instagram, você vai ver que sim, tem edições, tá? Porque eu obviamente leio e ajusto e edito todos os textos que eu escrevo com a ajuda de inteligência artificial, mas é 20% de edição talvez, tá?
E aí depois eu ainda dei uma aula em espanhol de AI outro dia, por um time na Argentina, e ainda pedi para traduzir para eles terem uma ideia, porque enfim, estava explicando para eles como é que eu faço esse processo, queria que eles lessem o texto final, então eu ainda traduzi depois, voltei nessa janela e traduzi.
Então o processo aqui foi esse, vocês viram que teve várias idas e voltas, né? De ajustes, isso é importante, mas vocês viram também o que eu considero mais relevante, tá? É que eu parti primeiro de um tema que eu já sabia qual era, obviamente, mas parti de uma estrutura, de uma ideia, tá?
Então a primeira coisa, né? Quando a gente fala de escrever um texto com a inteligência artificial, é você ter uma clareza sobre, você sabe qual que é o tema que você vai escrever? Você pode até pedir ajuda para a inteligência artificial para fazer ângulos para esse texto, se você ainda não delimitou completamente esse tema, tá bom? Mas você precisa ter uma clareza desse tema, tá bom? Então eu vou dar um exemplo aqui, tá?
Esse exemplo não reflete minha opinião real sobre esse tema ou qualquer outra coisa assim, é só um exemplo mesmo.
Então eu vou colocar aqui, quero escrever uma coluna de opinião sobre a polêmica de geração de imagens parecidas com o estúdio do Ghibli, na nova ferramenta de imagens e o ChatGPT. Então eu meio que tenho o tema, né? Mas eu quero afunilar um pouco mais.
Quero que você me sugira 10 ângulos, vai deixar mais os comentários, 10 ângulos para esse artigo, que sejam não óbvios, inovadores e que as pessoas não estejam falando sobre, ou seja, a discussão não tenha chegado neles.
Aí eu vou fazer o seguinte, eu vou ligar o buscar para entender a polêmica e as críticas, busquei no Google, e aí ele vai buscar para entender a treta, para começar.
Marçal, ele está começando a descer um pouco aqui, algumas coisas são coisas que eu já tenho, que falo em sentido, então a nostalgia como produto de consumo tecnológico, democratização da criatividade ou ilusão da originalidade, papel do curador na era da IA, imortalização de estilos artísticos, memética digital, propagação das estéticas.
Você vê que ele traz as fontes aqui de onde ele tirou esses ângulos, essas ideias, tá? Percepção pública sobre a autenticidade da era da IA, IA como ferramenta de apropriação cultural, o futuro dos direitos autorais e o mundo de criações automatizadas.
Eu estou partindo da premissa aqui que você, quando for escrever um texto, você já tem na sua cabeça a opinião ou o tema bem delimitado, porque se você não tiver talvez você precise delimitar isso antes de querer escrever sobre.
Eu sei que não é o caso da maioria das pessoas, estamos na internet em 2025 e as pessoas escrevem coisas e produzem conteúdo sem ter uma clareza ali sobre aquilo, mas a partir disso aqui você já conseguiria dar uma olhada e falar, as coisas que eu acho se encaixam mais nisso e nisso, sabe?
E aí eu acho que a minha coluna precisa versar nessas duas linhas aqui, tá?
Eu vou, a partir daqui, o que eu acho que é importante? Você precisa ter uma opinião.
E aí eu trouxe aqui o segundo slide, qual que é a sua visão e abordagem única sobre esse tema?
Tipo, você precisa ter uma opinião sobre esse tema se você vai escrever um texto sobre isso.
Ah, Ana, mas o meu texto não é um texto de opinião, estou fazendo um artigo de blog e tal.
Beleza, mas qual que é a visão? Qual é a abordagem? Não precisa ser a minha opinião nesse caso, estou escrevendo o exemplo que eu dei de uma coluna opinativa, mas qual que é a visão, qual que é a abordagem?
Vocês lembram que no texto de GPT que eu falei, eu falei, olha, eu quero que você comece dando ênfase nessa informação, depois fale dessa, eu quero que você assista a tal coisa, aqui está uma referência de um texto informativo que tem informações importantes para você usar e beber. Ou seja, eu não deixei ele apurar as informações, eu fui e busquei a fonte de informações para ele apurar, isso é bem importante.
Muita gente usa o GPT para pesquisa e para apurar informações, ao mesmo tempo que está criando conteúdo, então é sem separar essas duas fases quando está criando conteúdo. Primeiro você faz o levantamento à pesquisa e você faz isso conferindo as fontes, você faz isso com diferentes ferramentas, pode ser o GPT, pode ser o Preplext, dentro do CR_IA tem várias aulas sobre as melhores maneiras de fazer pesquisas, como é que a gente é artificial, levantar informações, fazer checagem, a gente menciona isso em várias aulas.
Primeiro você levanta as informações e depois você cria conteúdo. Você tem que pensar que inteligência artificial funciona melhor quando ela é hiper especialista, então você tem que primeiro fazer uma coisa e depois outra.
Se você num conteúdo só quiser levantar as referências num prompt só, um prompt curto, isso não vai ficar tão legal, dá para fazer até com prompt bem longo, mas aí em vez de um prompt longo você pode fazer numa janela só, com primeiro a pesquisa e depois embaixo o começo do processo de criação de conteúdo. Mas você precisa saber qual que é a sua visão e abordagem única sobre esse tema.
Eu já sabia qual que era a minha visão e abordagem única sobre a questão do GPT. A minha visão e abordagem era que a gente estava falando de uma nova guerra fria, só tecnológica, que esse aspecto de polarização de visão de mundo estava traduzido, a polêmica da ferramenta vinha por causa de uma tradução simbólica dessa polarização. O mundo foi polarizado entre visão de mundo, cosmovisão da China e cosmovisão Ocidente, representado Estados Unidos aí na corrida por AI, por tecnologia, e que o GPT em si não era uma ferramenta super revolucionária, mas o que ele representava sim era. Também quis falar do uso do GPT.
Eu já tinha minha visão ali e eu escrevi isso e pedi pra isso no texto.
Então aqui eu falei até quando eu fiz o vídeo, eu fiz um vídeo hoje chamando vocês pra live, eu falei, olha, não tem mágica, você pode até pedir pra inteligência artificial criar uma opinião para você, mas aí sei lá, eu acho que você vai ter mais dificuldade de distinguir se aquela opinião é uma opinião útil, ética, única e que vai fazer diferença na vida das pessoas, e eu acho que para um texto ser bom e viralizar ele precisa desse aspecto, tá?
Então se você ainda não souber a sua visão e abordagem única sobre esse tema, então você vai precisar descobrir, e pra descobrir é importante que você desse o tema, de repente com a ajuda da IA, com outras ferramentas, ou com a pesquisa do Google, para entender de fato a sua opinião sobre isso.
Por exemplo, se eu fosse falar sobre direito autoral e dar uma opinião sobre isso, nessa perspectiva desse tema aqui do Estúdio Ghibli, eu ia ter que estudar isso pra opinar, porque eu não consigo opinar, porque não é, eu tenho as reflexões que eu tenho sobre isso que são, na minha opinião, suficiente pra dar uma aula e dar uma visão geral para alunos, mas não são suficientes pra escrever um texto sobre isso.
Os aspectos jurídicos legais de propriedade intelectual, eu posso falar sobre, eu sei um pouco, estudei um pouco, mas pra escrever uma opinião que ninguém deu, que seja realmente relevante, eu não vou falar besteira, eu preciso estudar mais.
Outros temas aqui, por serem temas que são mais próximos da minha área de expertise e daquelas áreas de conhecimento que eu sou mais próximo e já tenho mais repertório, eu me sentia mais à vontade de ir olhar pra cá e estruturar qualquer minha opinião pra poder iniciar essa conversa de texto, tá?
Mas isso é fundamental nessa brincadeira, tá bom?
Aí, outra coisa, próximo passo, né, depois que você tem o seu tema aí, você sabe qual que é a tua opinião sobre esse tema, qual que é a sua abordagem única, você precisa pensar como é que você imagina a estrutura do texto, tá?
Vocês viram ali o exemplo que eu dei, que eu coloquei, primeiro escreve isso, depois escreve aquilo, aí fala que tal coisa não é bem assim, eu dei um nível de detalhes alto, você pode dar um nível de detalhes mais alto ou mais baixo. Você pode fazer um prompt como esse aqui, um exemplo que eu coloquei aqui, que é falar, eu quero que você faça um texto corrido, eu quero que esse texto tenha ligações criativas entre os parágrafos, eu quero um bullet point, eu quero com ou sem intertítulos, eu quero com itens numerados, eu quero um texto que seja mais ou menos nessa estrutura aqui e manda outro texto seu, tá?
Mas eu acho que tem um lance de raciocínio argumentativo, que é o que eu fiz no texto de Psyche, que para além de estrutura, né, é legal você também informar. Eu falei assim, ó, estrutura é essa desse texto que eu escrevi, mas em termos de raciocínio argumentativo, a ordem do raciocínio eu acho que tem que ser essa, e você informar essa ordem de raciocínio, tá?
Isso vai mudar completamente o jogo para você, porque a ordem de raciocínio que essas ferramentas vão usar, eu acho que assim, contar uma história bem contado parte muito da ordem que você conta as coisas, sabe? E não necessariamente a maneira como essas ferramentas vão contar essa história é essa ordem que a gente entende como a melhor, tá?
Então falar como você quer encadear esse racional, tá bom, é uma coisa que eu acho muito central e que as pessoas não fazem muito quando escrevem texto usando IA.
Então quando eu escrevo texto usando IA, eu falo a ordem, eu falo o raciocínio que eu quero, eu falo a minha opinião, eu falo a ordem das coisas, como que eu quero que esse raciocínio seja encadeado, tá?
E também, importante, quais são as informações essenciais que o texto precisa conter, tá? Com as informações factuais que você apura, que você traz um texto de referência. No caso do meu texto de Psyche, eu trouxe o texto do New York Times, tem alguns dados, tipo de dados, tem o volume de dinheiro que o Deep Psyche gastou para treinar a ferramenta, isso já estava ali, umas informações factuais, tipo quando o Deep Psyche foi lançado, quais são essas informações, você vai trazê-las, você apurá-las, e você vai trazê-las para dentro desse prompt que você vai construir, para essa troca.
Vocês viram que ali no Claude eu fiz uma troca, né? Primeiro eu pedi um jeito, depois pedi de outro, aí fui ajustando, ajustei linguagem, vocês viram. No Claude eu já escrevi com a minha própria linguagem, tá? Eu tenho a minha linguagem salva ali, tá? Então a linguagem já estava definida, eu não precisei pedir para ela editar para o meu tom de voz, tá? O meu tom de voz já estava programado dentro do Claude, tá bom?
No CR_IA tem uma, uma não, algumas aulas sobre como programar seu tom de voz dentro dessas ferramentas, né? Para ela fazer com seu tom de voz, ali, do jeito que você escreve. Eu vou mostrar um pouco aqui como isso funciona no Claude, mas eu não vou porque a gente vai passar em seguida, mas quando, né, ali no meu exemplo, tá? Porque eu já estava com a minha linguagem própria impressa ali, programada dentro do Claude.
Então você tem que pensar quais são as informações essenciais que esse texto precisa conter, tá? Levante essas informações você mesmo, checa a fonte e traz essas informações no formato que você achar mais conveniente para você, para dentro da sua interação, tá bom?
E aí agora a gente vai ver como a inteligência artificial aprende a escrever com a sua linguagem, tá? Tem alguns jeitos. No ChatGPT você pode dar exemplos de textos que você escreveu, pedir para ele identificar padrões de estrutura, escolha de vocabulário, fluência, ritmo, e pedir para ele replicar, né? Escrevendo um texto com a mesma estrutura, replicando tudo isso.
Você pode descrever a linguagem, que não é a sua, uma linguagem para o público-alvo tal. Ou você pode colocar a sua linguagem e pedir para, além de usar sua linguagem, direcionar sua linguagem mais para o público-alvo. Você pode fazer experimentos, fazer ajustes, fazer refinamentos, tá? No ChatGPT você pode fazer isso a partir de exemplos de textos seus, que você gostaria que, você acha que são bons exemplos de como você escreve, tá? Ou você pode também criar um chatbot personalizado dentro do ChatGPT, treinado já com os seus textos, que faça isso, tá? Essa é também uma possibilidade. Para criar um ChatGPT personalizado você precisa dar a versão paga do ChatGPT, tá?
Gente, vão pensando aí o que vocês têm de dúvidas, de ajuda que vocês queiram com alguma questão específica de inteligência artificial, tá? Porque a gente vai ter uma sessão de dúvidas hoje, tá?
Ó, então o ChatGPT para a inteligência artificial replicar sua linguagem, esse é um jeito, tá? Novamente dentro do CR_IA tem aulas mais aprofundadas sobre isso, com várias técnicas diferentes e tudo mais, tá bom?
Mas dentro do Claude tem também o Styles.
Claude Styles parece o nome de um artista, né? Tipo um irmão do Harry Styles. Mas o Styles é esse recurso do Claude que é dedicado a replicar estilos de escrita, tá disponível no plano free e que você consegue subir textos ali na homepage do Claude e salvar como um estilo específico, tá?
Eu vou mostrar pra vocês brevemente como faz, que é bem fácil. Você vai entrar aqui, você vai clicar aqui, usar estilo, criar e editar estilos, ele já vai ter alguns pré-definidos sugeridos e você vai clicar em criar estilo personalizado aqui ó, e adicionar exemplo de escrita.
Aí você pode colar texto ou criar um documento, ele vai entender esse estilo e vai ficar salvo aqui. Aí quando você for escrever, você vai escolher o estilo.
Por exemplo, eu tenho três estilos salvos para mim. Um é dos meus textos como jornalista, quando eu cobria comportamento e cultura digital, tá? O outro é do meu blog, de quando eu tinha um blog, o Olhômetro, e o outro é do estilo de uma newsletter que eu escrevi na pandemia, porque são estilos de texto que são diferentes, tá? São estilos de texto que são diferentes.
Então eu treinei três estilos diferentes. E para escrever aquele texto do DeepSeek que eu mostrei para vocês, eu usei o meu estilo de tech explorer, que é o meu estilo de pessoa que cobre comportamento e cultura digital, que tinha mais a ver com esse texto, não queria ser literário e nem nada engraçadinho. O Olhômetro é mais engraçadinho, a news da pandemia era mais brisa, tá?
Então o Claude Styles é um recurso já embutido na ferramenta que permite que você replique aí seu estilo. Mas você pode fazer no GPT também, da maneira que eu mostrei, tá bom?
Ah, Maiara perguntou aqui no chat uma pergunta que eu achei bem interessante, né? Que é alguma questão de como usar a inteligência artificial para traduzir textos e manter o tom de voz em outros idiomas.
Aí eu não entendi, é para traduzir de outro idioma para o português, né? Ou de português para outro idioma. Você quer manter o... tanto faz, né? Vamos lá.
Cara, isso é bem difícil, né? Isso é localização, né? Mas o que eu faria, tá? Se eu tivesse tentando fazer isso?
Primeiro eu tentaria, tem alguns caminhos, tá bom? Acho que um caminho seria começar a tentar pedir no prompt que ele seja fiel o máximo possível ao tom de voz e estilo desse autor no texto original, do texto original, quando ele traduzir. Deixando uma naturalidade no texto traduzido, mas mantendo o estilo, tentando localizar esse estilo, tá? Isso é uma possibilidade e aí você vê como isso funciona.
Outra maneira seria você pegar um trecho específico, tá? Traduzir manualmente um parágrafo, tentando imprimir o máximo desse estilo. Você, fazendo a tradução. E aí você dá ao GPT e pede para ele traduzir, replicando esse estilo.
Outro jeito que... Aí a gente vai ver qual que pode ser o resultado, tá?
Outro jeito é você pedir para traduzir, pedir para o GPT analisar o texto original, descrever o estilo e o tom, descrever para você. Aí você pega essa descrição, fala para ele, tá? Agora altera o texto traduzido de acordo com essa descrição para ficar nesse estilo.
É um outro jeito de você tentar chegar nisso, tá? Mas você não vai chegar e a gente nem recomenda que a tua abordagem seja uma abordagem de esperar que o GPT vai chegar em 100%. Ele nem deveria, ainda mais essa sutileza de localização, tá?
Então essas técnicas que eu ensinei podem ser para você chegar mais perto. Mas para fazer isso, de fato, você vai ter que revisar no detalhe, fazer alterações no detalhe, tá? Claro que se uma dessas técnicas for melhor que a outra para determinados contextos, aí você vai ter uma revisão ou menos alterações e tudo mais. Mas a revisão, as alterações, a checagem, esse toque humano é fundamental, tá bom?
Continuando a aula, tá?
Na medida que você for escrevendo esse texto, aí usando esses passos que eu entreguei para você, você vai precisar pedir ajustes no que você fez, assim como eu pedi. Eu mostrei aqui no começo que eu fiz umas três rodadas de ajustes.
O que é importante você saber sobre dar feedback para a inteligência artificial e pedir ajustes?
É que você precisa especificar exatamente o que tá bom e pedir para manter. Especificar exatamente o que tá ruim, por que tá ruim e como mudar.
Não vale tipo "tal coisa, assim, ó, se você falar tal coisa não tá legal." Mas tá, não tá legal porque você vai dizer, por quê? Porque se você fizer assim, o resultado vai vir ruim e aí você vai falar, a inteligência artificial não funciona para mim.
Então quando você for, vocês viram como eu dei feedback naquele meu exemplo de texto. Eu falei exatamente o que eu não gostei, pedi para onde eu queria que fosse, especifiquei, dei adjetivos qualitativos do que exatamente na linguagem eu queria ajuste, por que eu não tinha gostado, dei exemplo do que eu não tinha gostado na linguagem, tá?
Então você tem uma inteligência de olhar e de escrever exatamente o que você quer, você não quer, o que você gostou, o que não gostou. Isso é bem importante, tá?
Para pedir ajustes na linguagem, tá? É legal você ser simples e direto quando você estiver fazendo prompt, mas você pode pedir várias coisas para a inteligência artificial.
Você pode pedir para você escrever como se estivesse explicando para alguém leigo, evite palavras rebuscadas, inclui expressões do dia a dia, tipo ajuste de linguagem precisa ser muito claro, tá bom?
Você precisa dar características do que você gostaria nessa linguagem, então você precisa ter uma capacidade de análise do que é aquela linguagem e do que você gostaria muito boa, tá?
Ou você pode pedir ajuda para o GPT também fazer essa análise para você, mas de qualquer maneira, você precisa entender como é que você quer ajustar essa linguagem de um jeito que aterrice para essa ferramenta e tentar várias coisas, assim como o exemplo que eu dei aqui para a Maiara na pergunta dela, "Ah, como é que eu faço para traduzir textos e manter o tom de voz em outras idiomas?"
Bom, eu tentaria pelo menos três caminhos, se a gente parasse aqui e falasse só disso, talvez eu pensasse em outros, misturava alguns.
Para pedir ajuste na linguagem é a mesma coisa, para fazer qualquer coisa com inteligência artificial é parecido, tá?
Você precisa se desafiar e tentar diferentes caminhos, misturar caminhos, tá?
Então isso é bem importante.
Eu recebo muito feedback de gente que escreve com inteligência artificial e fica frustrado. E aí eu acho que essa frustração vem do fato que a pessoa chega num texto que está ali 60% a 70% massa e aí ela continua tentando chegar no 100%, tá?
Você precisa reconhecer as limitações da ferramenta, entender até onde ela pode te levar, ser bastante específico com os seus feedbacks de ajuste e fazendo uma coisa de cada vez, tá?
Divida uma tarefa grande em pequenas tarefas.
Escrever um texto passa por tudo isso que eu falei para vocês.
Qual que é a visão única, a abordagem daquele texto, quais são as informações essenciais que ele testa, qual a estrutura, a ordem do raciocínio, qual que é a linguagem, tá?
Percebam que no meu prompt eu fui, essas coisas estavam todas separadas, eu não pedi todas elas de uma vez, porque ele não vai fazer bem de uma vez.
Mas se eu for separando, então é tipo informações e estrutura num prompt, linguagem em outro prompt, aí vai ajustando linguagem, sabe? Aí eu fico mais perto de chegar, tá?
E percebam que cada uma dessas tarefas tudo divide, linguagem tem o tom de voz, mas aí eu tenho o tom de voz que eu treinei a ferramenta e eu tenho os ajustes em cima do tom de voz que eu treinei a ferramenta.
A gente tem que ir passo a passo, você não vai conseguir obter tudo de uma vez, tem que ser detalhado, tem que ser detalhista, tá?
Algumas pessoas também dão feedback para mim com certa frequência de tipo, "Nossa, mas isso dá muito trabalho, eu prefiro escrever."
Tá bom, eu acho que faz do jeito que você entende que é mais produtivo e mais importante para você.
Eu, na maneira como eu sugiro o uso desse tipo de ferramenta como copilota e na maneira como eu uso, portanto, esse tipo de ferramenta, muitas vezes coisas que estão travadas ainda na minha cabeça ganham vida em formato de conteúdo de maneira muito mais rápida do que se eu sentasse para escrever.
E é um texto meu, não é um texto da IA, porque fui eu que defini a estrutura, as palavras, onde ia focar a linguagem, a linguagem inclui o vocabulário que usa, a ordem das estruturas, fui eu que editei depois, fiz ajustes.
É um texto criado em parceria com a IA, mas não é um texto criado por IA, tá bom? É um texto criado com ajuda da inteligência artificial, uma copilota ali. Então, reforçando, esse site é para eu nunca me esforçar e eu não esqueço, porque esse é um valor muito fundamental para mim e é como eu uso mesmo. Então, você precisa trabalhar com a inteligência artificial como copilota.
A gente não tem o CR_IA e não tem esse tipo de live, a gente não acredita em solução mágica, tem um monte de gente aí na internet vendendo solução mágica de automação de conteúdo.
Essa semana, inclusive, eu vi o curso de um cara que faz um conteúdo bem massa e eu falei, poxa, eu quero ver o que esse cara faz, mas é diferente de como eu faria, porque a qualidade do conteúdo dele tá muito legal.
É automático, eu pensei, ele falou, completamente automático, 100%. Eu falei, fazer 100% automático nessa qualidade? Será que tem uma manha aqui que ele...
E aí eu fui assistir e o cara tem um uso bem massa de prompt, de GPT personalizado e tal, mas o conteúdo dele tem tanta qualidade porque ele faz um vídeo no YouTube e ele pega a transcrição de vídeos incríveis que alguém apurou, que tem raciocínios incríveis e ensaios muito massa, e ele só pega a transcrição e escreve em cima disso, sabe?
E ele confessa no vídeo que ele nem lê. Ele fala, eu nem leio, hein galera, o resultado final. Então, essa é uma parada que a gente não acha legal de fazer, não, não é o que a gente acredita, por várias razões, tá? Não é só por valores super assim, abstratos, por visão de mundo, é porque vai dar ruim, é porque o seu trabalho vai ficar ruim, é porque vai estapar coisa ruim, é porque você... E também porque eu não acho certo você copiar o trabalho da outra pessoa sem sequer dar crédito, né?
Se fosse com crédito ainda, pá, aí beleza, você faz com a sua linguagem, você edita, você dá o seu ângulo, tá ligado? Aí é que história, pô, eu tô usando isso aqui como referência, né?
Mas, enfim, é assim que a gente enxerga as coisas no CR_IA, a gente faz coisas muito legais no CR_IA com essa visão e é assim que a gente acha que a gente tem o melhor, sei lá, o melhor uso possível da inteligência artificial para gente quanto profissional, enquanto criativo, enquanto pessoas que vivem numa sociedade, tá?
Então sempre edite, ajuste, reescreva, confira, cheque dados, revise, coloca o seu próprio ângulo, tipo isso é seu, tá ligado?
O que a inteligência artificial fizer para você não vai ser tão bom quanto o que você fizer imprimindo as suas próprias características com a ajuda dela que vai acelerar várias etapas do processo, sabe?
E agora, dúvidas.
A Maga falou aqui, não é uma dúvida, mas ela falou assim, "Ah, o indivíduo precisa ter orgulho de criar suas coisas, né? Tipo, igual um TCC. Faz sentido copiar? Faz quatro, cinco anos de faculdade para comprar um TCC?" É, aí a gente vai entrar numa discussão filosófica, né? Você tem o lance do propósito das coisas, da performance, a gente não estuda mais por estudar, a gente estuda pra conseguir um diploma, pra conseguir uma nota, pra conseguir um emprego, pra ganhar dinheiro.
E esse cara não faz conteúdo por fazer conteúdo, porque ele quer falar coisas legais pros outros, ele faz conteúdo porque ele quer ganhar dinheiro, e eu não tenho nada contra ganhar dinheiro, adoro, acho bom, acho que todo mundo tem que ganhar dinheiro, vamos nessa.
Mas quando a gente tem uma lógica de sociedade, né, pela funcionalidade das coisas muito orientada pra isso, aí fica fazendo sentido copiar as coisas e não, as pessoas ficam orgulhosas de serem bem sucedidas financeiramente, né, mas não do... os aspectos do processo não importam.
Enfim, eu lacrei, problematizei, mas é uma visão importante nesses debates sobre AI, né? Ainda mais depois da discussão sobre o estúdio Ghibli essa semana, então acho que é pertinente, de qualquer maneira, em termos de visão.
Mas, estamos aqui para dúvidas que parece que vocês não têm, porque ninguém falou nada. Eu vou esperar vocês. Quando vocês vão pensando na dúvida aí, quero saber quem de vocês já usou o gerador de imagens novo do ChatGPT pra fazer outras coisas que não fosse a trend do estúdio Ghibli, usaram pra editar foto, misturar, mandar uma foto sua e um cenário e aí tipo pôr a pessoa dentro do cenário, alguém já usou, testou pra outras coisas?
Que hora tá massa, viu? Tá muito legal. Se tá conseguindo fazer assim, é muito incrível.
Acho que não, né, gente? Acho que vocês não têm dúvidas, mas se tiverem... Ah, tem uma dúvida! A Cíntia falou, Ana, olha, várias dúvidas, amei, obrigada por me deixarem no barco. Ana, você acha que criar um blog com a IA escrevendo os artigos sobre minha supervisão é uma furada?
Depende. É... não, eu não acho que é uma furada. Se você revisar tudo, checar as informações, é um jeito de fazer. A IA que vai criar do zero, assim, o nível de intervenção sua na criação desses textos, vai editar um pouco, se isso vai ser bom ou ruim, mas se for um blog pra indexar no SEO, talvez funcione. Enfim, é uma pergunta que tem uma certa complexidade, tá? Qual que é o objetivo desse blog? Aí a gente vai saber se é uma furada ou não, e saber como fazer ser uma furada ou não. Tem que ver com a estratégia disso, tá?
Se você quiser, enfim, se posicionar, de fato, com a sua marca pessoal sobre um tema, aí eu acho que talvez seja. Mas pode ser parte de uma estratégia maior pra isso, enfim, tá? Então a resposta é, depende. Não dá pra dizer que sim nem que não. Pode ser que seja, pode ser que não.
Maga Magalhães. Ela falou que não testou, não é uma dúvida, mas ela falou que não testou o GPT, né? Mas, gente, dá pra usar na versão gratuita, tá? Ele só vai fazer menos imagens, né? Mas você pode fazer esse teste de imagens novos aí do GPT na versão paga. Na versão paga não, perdão, na versão gratuita.
Peterson falou, pra estimular a geração de texto mais criativo, ainda funciona tentar tornar o chat especialista? Sim, funciona, claro. Qualquer hiper especialização de inteligência artificial é massa, você pode fazer isso por um prompt detalhado numa janela, você pode fazer isso por um prompt detalhado dentro de um agente específico, um ChatGPT personalizado, tá? Ah, tá, mas você falou, tipo, ah, especialista não, vamos lá, tá, tem diferenças, tá?
O que você tá falando aqui, Peterson, é "quero que escreva como Washington Oliveira." Isso é uma outra técnica de prompt que a gente chama, na verdade, de roleplay, tá? Pra agir como especialista eu tinha entendido que você, tipo, tá dando muitas informações ali, tipo, fazendo uma promptização pra ele se tornar, de fato, um especialista. Pode misturar as duas técnicas, não é um problema, tá?
Essa primeira que eu tava comentando, que é você dar um monte de informação, dar um monte de referência, um prompt grande pra transformar ele em especialista, funciona super. Essa segunda só, tipo, "ah, escreva como Washington Oliveira." Pra começar, eu não acho que a gente tem que produzir nada, a não ser que seja pra gente, pra gente, pra ventilar nossas ideias, tá?
Uma intenção de lúdica, de brincadeira, ou de paródia, no máximo. A gente não deveria fazer nenhum prompt tipo "faça algo como tal pessoa." Pra começar, tá? Então, eu não acredito nessa abordagem, eu não acho que ela é... Porque eu quero escrever como eu escrevo, enfim.
Quero que a IA justifique e escreva como eu escrevo. Mas eu posso pedir pra que ela dê toques de Washington Oliveira e outra e outra e outra pessoa no meu texto. Ou eu posso descrever que aspectos da escrita desse cara que eu quero imprimir no meu texto. Isso eu acho que é mais interessante, porque você mistura coisas, tá?
Agora... Eu não trabalharia nessa lógica tipo "ah, assim, tipo, é uma galera que faz uns prompts de roleplay," que eu acho que às vezes quando é bem longo pode funcionar. Mas se for muito curto, tipo, você "é um super especialista em texto criativo de publicidade, crie um texto", tipo, assim, eu não acho que isso faz tanta diferença. Agora, se você fizer, "você é um super especialista em texto criativo de publicidade, você tem como referência essa, essa, essa agência, essa peça, você foi premiado por tal, tal peça, você escreve com uma linguagem assim, mas desse outro jeito, você descreve muito."
Há várias referências, aí sim é um bom prompt de especialista, tá? É...
E aí a Cíntia falou, o objetivo do blog é pra eu validar temas sobre os quais eu vou escrever livros. Cíntia, eu não entendi esse objetivo. É... Objetivo quando eu falo da perspectiva de comunicação, tá? Você vai... As pessoas vão ler seus textos, você espera que elas... Qual que é a transformação que você espera que elas tenham? Elas vão ter que, você está escrevendo esses textos pra elas comprarem um produto deles. Estão escrevendo esses textos pra elas comprarem um produto depois, pra elas comprarem os seus livros depois. Pra você se posicionar como especialista naquele tema. Esses são objetivos de...
Assim, tá? É nessa linha que eu tô falando pra gente responder essa questão, tá? Mas aí a gente não vai aprofundar nisso aqui. Porque vai depender de muito mais informações, tá? Pra eu te dar essa visão, assim, até um aspecto de consultoria, tal. E aí é muito mais sobre estratégia de comunicação do que necessariamente sobre inteligência artificial, tá? É...
E aí a Cíntia também falou que tá tendo dificuldade pra criar imagens pro header do blog. O DALL·E não consegue fazer o formato certo, mesmo quando eu especifico o tamanho. Mas esse gerador novo do GPT vai conseguir, ele não é o DALL·E. Ele é outro. E ele faz imagens do tamanho bom, tá? Então, tamanho bom, assim, tipo, ele consegue acertar o tamanho de imagem, ele consegue fazer fundo transparente, tá? Então, tenta ele. Ele só vai funcionar no 4o, tá?
No modelo, no GPT, quando você for selecionar o modelo ali, ele vai funcionar só no 4o. Ele não vai funcionar no 4.5 nem nos modelos de raciocínio.Esse criador de imagem.
E o Abner mandou a dúvida dele depois que eu falei que eu ia embora. Será que eu respondo? Tá, a pesquisa de notícias do GPT ainda é o melhor? Não, nem acho que ele foi o melhor. Mas ele é efetivo, se você ligar o botão buscar.
Mas talvez o Perplexity também contemple, tá? Mas ele tá melhor, o ChatGPT. Mas não acho que ele é o melhor e nem nunca foi o melhor.Mas respondi a pergunta do Abner.
Obrigada, gente. Um beijo.
Até a próxima. E bom apetite, bom almoço para vocês.